28 de abr. de 2009
Dados do espelho
O espelho deixou de ser invisível e personificador de maniqueísmos para se tornar um refletor da nova realidade mundial: Agonia e êxtase, glórias e tragédias ao tempo de um piscar de olhos, bem aqui, explodindo imagens sensoriais, nesse vidro que deveria apenas me opor...
O tempo alucinante do processo cerebral da informação, combina com os videoclipes musicais ou comerciais, já que tudo está tão próximo, consumo global e pensamentos uniformes. Certamente, nossos pais trabalharam mais tempo, e usaram mais os braços, mas a cobrança desses novos tempos superam em muito aquela época, com a defasagem do ensino ante as novas tecnologias de informação que chegam por todo lugar menos pela sala de aula, dão uma ideia do tipo de conhecimento e aprendizado que temos de nos adaptar. Nossos sensores não podem falhar, nossos corpos mantem um estado de alerta constante, super estimulados comercialmente, sexualmente e acabamos engolindo e absorvendo sem filtro toda essa explosão de imagens, produtos e informações.
Os novos detentores do poder, agora poder virtual, não são tão novos assim, basta ver quem está por trás dos conglomerados consórcios detentores das recepções, transmissões e manipulações de tudo o que se passa no mundo. As guerras trouxeram o progresso, não podemos negar, o investimento na conquista do espaço, a criação de várias armas e artifícios que hoje são usados por todos. Com toda essa nova tecnologia a política perde espaço no cenário mundial, o acesso as informações mostram a atuação desconectada da política e de seu processo, extremamente lento e inócuo, obrigando a opinião pública a desmascarar um processo falido, onde os interesses da população e dos eleitores não são correspondidos e o controle dos gastos passam a ser de domínio público. Por isso vemos cada vez mais políticos se acusando, perdendo algo que não tem, sentido. Estão trancados em um lugar fora de tempo sem conexão com o mundo real, e seu tempo está esgotando.
Vocês sabem quem são os donos dos satélites(consórcios), das informações, que correm diante de nossos olhos diariamente? Eles decidem de acordo com seus interesses, desde dados bancários, sua festinha na piscina, até crimes de guerra, tudo em nome de uma tal segurança nacional(mas que defende uma ou duas nacionalidades).
Dicas:
http://www.inmarsat.org/inmarsat
http://www.globalstar.com
http://www.orbcomm.net
http://www.trw.com/seq/sats/ondy.html
http://www.ellipso.com
http://www.iridium.com
Números
2 Bilhões de receptores de sinais radiofônicos
1 bilhão de receptores de TV
1945 - Invenção do Computador
1947 - Invenção do Transistor
1969 - Invenção dos Satélites
1971 - Cabos de fibra Ótica e Laser
1974 - Invenção do Chip
1978 - Invenção do CD ROM
1980 - PC
1985 - Telefonia Móvel
1986 - Pequenas redes locais compartilhadas
1987 - Rede Digital de Serviços Integrados (ISDN) e GPS
1995 - TV Digital e transmissão sem fio
1996 - Rede de computadores pessoais
1997 - Pager de voz
2 de abr. de 2009
Tarde Iluminada
Estava sentado em mais um banal dia de funcionalismo público, quando um fraco e despretensioso boato chegou ao Patrimônio, aos desavisados era o setor onde passei alguns anos num passado recente - essas duas palavras quando se encontram nunca me convencem- em um órgão público federal de economia mista e muito desperdício, porém... nesse dia algo de especial estava por acontecer, o zum zum zum se tratava de uma apresentação surpresa, uma aparição de um guitarrista famoso. Boatos são bem evasivos e quase sempre não condizem com sua real informação. Primeira reação: oba! música, quem, onde, quanto será? Corri para o local designado para a esperada surpresa, chegando lá , no auditório do ICD(Instituto da Criança com Diabetes), que fica dentro do complexo do Hospital Conceição, já estava lotado de crianças dei uma espiada e vi nada mais nada menos, que o grande guitarrista Stanley Jordan, extremamente técnico e dono de uma maneira singular na execução, junto com excelentes músicos brasileiros, decide e escolhe uma entidade para deleitar a todos sua música e história de vida. Fiquei na porta curtindo o show e observando a reação das crianças ao ouvir as músicas e o jeito dele tocar(touch) ,como se a guitarra fosse um teclado e esbanjando carisma com a plateia. O show foi emocionante e excelente, ele tocou Beatles, temas infantis e improvisou convidando uma criança para tocar com ele. O mais interessante é que, além de mim, apenas mais duas ou três pessoas sabiam quem estava tocando e a importância do músico que se apresentava de graça e por muito prazer mesmo. Foi um momento mágico, seu primeiro álbum se chama Magic Touch e se ouvir qualquer uma das músicas entenderá o que falo, deixo aqui o link, mas é só procurar no youtube e ver o "cara".
http://www.lastfm.com.br/music/Stanley+Jordan/Magic+Touch
http://www.youtube.com/watch?v=OHZTyfKseZE
http://www.lastfm.com.br/music/Stanley+Jordan/Magic+Touch
http://www.youtube.com/watch?v=OHZTyfKseZE
6 de mar. de 2009
Filosofando o Universo- Apoio: Nebulosa Carina
Penso que minha experiência com a Filosofia começa muito antes da sala de aula, sempre fui chamado de "contestador" por meus familiares, principalmente por minha mãe. As indagações sobre os motivos que levaram meus pais a buscarem outras cidades, o que me levou a estudar cada ano do ensino fundamental e médio em escolas diferentes. Em inquerir meu pai para descobrir o que o levou a deixar seu emprego na capital e voltar ao interior em busca de seu sonho e como manteve a família não tendo completado o ensino médio, ganhando mais que minha mãe, que era formada. Talvez, essas reflexões me fizeram trabalhar primeiro e escolher o que estudar depois de alguns anos e por acreditar que aos 18 anos anos não estamos preparados para definir um rumo a seguir nos estudos ou no trabalho.
Acredito que o princípio de qualquer pensamento filosófico parte da dúvida antes da expressão dela, no pensamento crítico sobre a inércia ou o movimento das coisas por exemplo. Onde ficamos confabulando, mesmo que sozinhos, sobre aquele fato que nos fez refletir em determinado momento e são muitos esses momentos. Creio que a palavra Filosofia carregou e ainda carrega uma carga extremamente distinta de seus múltiplos significados, onde os filósofos ficavam muito distantes de nossa realidade, tornando, quase como um dogma seus pensamentos e nos escondendo nossa própria ação na busca da reflexão e do conhecimento.
Pelo mesmo motivo histórico, que afastou a maioria das pessoas dos livros, onde os detentores do saber eram também os do poder, percebemos que a maioria das pessoas, mesmo exercitando a Filosofia, reagem quando o resultado desse exercício vem a tona, ou seja, o poder da reflexão individual ou coletiva se aproxima da verdade, mas não recebe o mesmo valor quando é proposto pelo dito cidadão comum e não por alguém famoso ou importante em nossa sociedade de valores duvidosos.
Devemos levar em conta que apenas há alguns anos, pessoas do meio acadêmico, alguns não tão famosos na mídia televisiva, começaram as expor as ideias e conceitos sobre Filosofia, tanto no apanhado histórico, quanto nos seus próprios pensamentos e indagações, que despertou, graças ao meio de comunicação de massas mais poderoso, ainda, em nosso país, a Televisão(no caso o programa do Fantástico da Rede Globo), um enorme número de pessoas a discutir os temas como sempre fizeram, mas agora com status de filósofo.
Julgo como importante o fato, mesmo que personalizando a forma de se estudar ou exercitar a filosofia, mas de tempos em tempos é necessário despertar o poder que essa chamada reflexão, que pode até começar superficial, mas quando atinge a coletividade, ela que não tem freios, por se tratar de pensamentos idealizados ou influenciados, chega ao menos perto de seu propósito ou significado, expandindo os níveis de conclusão dos que fazem dela uso, ou seja, todos nós.
7 de fev. de 2009
O FILTRO DA IMPRENSA
A partir do governo JK o jornalismo e a imprensa traduzem a alma brasileira em textos, sons e imagens, falando assim parece simples e inofensivo. Mas o deslumbramento pela era do crescimento, do desenvolvimento da sociedade, camuflou o aparecimento dos primeiros jornais de grande impacto nacional e o surgimento da Rede Tupi de Televisão. Era preciso mostrar e mostrar o quê? A grande contribuição dos meios de comunicação do pós guerra, foi a de criar um grande espelho do que seria a sociedade brasileira e seu valores. Notícia e opinião eram uma coisa só e os fatos deixavam de ter apenas narração e passam a obter imagens, fotos e destaque, com a criação do Prêmio ESSO. Não demoram a surgir os jornais alternativos separando a notícia da opinião, tornando a isenção pressuposto de profissionais de imprensa e os editoriais se referem as opiniões de seus donos e o poder criado começa a criar raízes. As reportagens mais famosas da época são sobre a seca no Nordeste e um tiroteio entre políticos. Quero dar este pulo no tempo, com a chegada da internet, para mostrar que a imprensa foi refém da Ditadura e da censura por longos anos e a principal emissora com seus poderosos dirigentes estavam ao lado do poder, que eram parceiro dos militares e seus apoiadores. Com o fenômeno global da internet a informação passa a ser de domínio público irrestrito, mas nos principais portais de acesso estavam lá as grandes redes para dosar a velocidade de acesso junto ao governo e as notícias de grandes agências de e seus jornais de sempre. A notícia independente ou opiniões solitárias começam a ser difundidas anos depois com o surgimento dos blogs e páginas pessoais. Mais uma vez a a chance da verdade da notícia sem maquilagem perde espaço e oportunidade de quebrar a regra de quem divulga informação. Apesar de existirem inúmeros tele-jornais e emissoras as notícias pertencem a agências que apenas liberam as imagens e reportagens para o resto do mundo. Acredito que a única maneira de expor um fato, uma notícia, seria apenas a foto, a imagem. Porque no momento do texto a isenção não pode prevalecer, pois haverá uma mente ali, de centro, de esquerda ou de direita, mas ali estará ela. Quero dizer com isso que a opinião não precisa vir separa da notícia, apenas a verdade sobre o que pensa ou quem é essa pessoa que publica produz ou publica a notícia. Assim poderemos saber a sua intenção e vislumbrar um pouco desse filtro gigante que nos carrega com ou sem chumbo. O filtro da imprensa.
4 de fev. de 2009
Professor para quê?
Comparo a vida do professor da rede pública com o funcionário de uma repartição pública, sim, aquele que quando troca a chefia já se prepara, vai ao médico pede aquela receita pra pressão alta e na posse vai quase zen conferir as novas caras. No dia seguinte, se tiver sorte e não for trocado de setor, vai ter de se adaptar ao novo manda-chuva. Emite todos os relatórios , os mesmos que o chefe antigo pediu, mas agora com uma nova visão do trabalho, trabalho esse que o funcionário sabe, desenvolve, imprime, mas não assina, pois é!!!! A diferença é que o professor assina e se responsabiliza pelas informações distorcidas que emite e que o poder público depois transmite aos órgãos internacionais e bancos para seu índice de desenvolvimento saltar quase 1%. A outra grande diferença é o salário. gerentes com a mesma formação ou menor ganham em média 10 vezes o salário de um professor.
14 de jan. de 2009
Bar do Passarinho Pinheira SC
ouTRAS FUGAS...
Antes do fim da década de 1990, outro desejo irremediável foi ir com a turma* para Praia da Pinheira, mas só a vontade de ir não foi suficiente. Pois, resolvemos ir na véspera de carnaval novamente, engraçado isso, só da vontade de fugir no Carnaval.
Quem estava de carro foi tranquilo pra Santa, mas quem ficou, bom quem ficou teve "dificuldades" Por quê? Para sair de Porto Alegre, não havia passagem nehuma, nem para as praias nem pra Floripa.
Resultado: na última hora já escuro, um grito. Ahh! não, foi o celular, grande na época. Um dos amigos da turma conseguiu no apagar das luzes uma carona numa excursão. Ótimo não é?Hum
Onde? Pelo local não dava pra imaginar como seria, em frente a Prefeitura de PoA.
Detalhe: a excursão era de desconhecidos de uma populosa cidade da Grande Porto Alegre). Eram quatro pessoas e só tínhamos dois lugares e com violão bongô e sacolas a bordo. Deu pra ouvir de longe quando o ônibus chegou, velho caindo aos pedaços, mas...
Era só aguentar até Laguna depois pegaríamos outro até Floripa, mas a viagem começou, vários lugares excedidos, muita gente em pé. A patota do ¨bus¨olhou pra trás e alguém gritou: "esses violero aí, rola um pagode aí"! Nos olhamos e putz o pagode já tava rolando e nós ali encolhidos(nós o rockeiros). As ameaças não demoraram e tivemos que tocar pagode umas cinco horas, até o fim da viagem, tinha de tudo nesse ônibus, era uma turma da pesada mesmo.
Quando descemos em Laguna depois de uma barreira da Polícia Federal de onde não deveríamos ter saído, começou uma nova maratona, Rodoviária lotada , mas conseguimos as passagens em pé num ônibus extra que iria até Floripa. Em pé chegamos até a entrada da Pinheira e esperamos o resgate na madruga.
Depois foi só alegria almoço, no Pesão e noite no Passarinho com a banda "Os de sempre" e a melhor praia a disposição, mato pra cheirar, morro pra subir, pedras pra escalar e o delicioso mar tranquilo pra nadar...
Detalhe: a excursão era de desconhecidos de uma populosa cidade da Grande Porto Alegre). Eram quatro pessoas e só tínhamos dois lugares e com violão bongô e sacolas a bordo. Deu pra ouvir de longe quando o ônibus chegou, velho caindo aos pedaços, mas...
Era só aguentar até Laguna depois pegaríamos outro até Floripa, mas a viagem começou, vários lugares excedidos, muita gente em pé. A patota do ¨bus¨olhou pra trás e alguém gritou: "esses violero aí, rola um pagode aí"! Nos olhamos e putz o pagode já tava rolando e nós ali encolhidos(nós o rockeiros). As ameaças não demoraram e tivemos que tocar pagode umas cinco horas, até o fim da viagem, tinha de tudo nesse ônibus, era uma turma da pesada mesmo.
Quando descemos em Laguna depois de uma barreira da Polícia Federal de onde não deveríamos ter saído, começou uma nova maratona, Rodoviária lotada , mas conseguimos as passagens em pé num ônibus extra que iria até Floripa. Em pé chegamos até a entrada da Pinheira e esperamos o resgate na madruga.
Depois foi só alegria almoço, no Pesão e noite no Passarinho com a banda "Os de sempre" e a melhor praia a disposição, mato pra cheirar, morro pra subir, pedras pra escalar e o delicioso mar tranquilo pra nadar...
6 de jan. de 2009
Outras Praias ah! Feliz 2009
Tá todo mundo apavorado, mas isso que está acontecendo agora em Santa Catarina, já aconteceu muitas vezes antes. Em 1992, se bem me lembro, meu irmão(Lagarto) e uma turma de amigos(Gardenal e outras figuras), passaram maus bocados na estrada, querida BR101. Na época o problema não foi o alagamento de pista, mas sim o tombamento de pedras monstruosas e o sumiço da estrada, buracos enormes fizeram com que os carros ficassem parados quase 24horas na estrada.
Nessa eu não estava, mas em 2002 ou 2003 eu tive a felicidade de estar a bordo de uma trip sensacional, de cinema. Por incrível que pareça fui de carona , não vou falar com quem para não incomodar ninguém .ok?! Mas posso dizer que depois de uma chuva na estrada, aquelas de parar na estrada, é que tudo começou a melhorar. O vidro do carona voltou a funcionar e as amizades dentro do automóvel começaram a aflorar, hehe.
A dica eu não sei se será possível de repetir, mas... a caminho do Santinho (Costão), nos Ingleses já vimos que a situação estava crítica, a praia estava lotada , Carnaval na rua muita gente gritando, dançando e nó só procurando onde ficar, pelo cansaço nos demos por vencidos e ficamos nos Ingleses mesmo, num quarto minúsculo com a escola de samba na janela. Eu havia dito que estava melhorando não é? Na manhã seguinte, que não demorou a chegar, fomos em busca de um lugar melhor, procuramos em toda a Praia dos Ingleses e nada. Santinho seria a salvação, mas também estava lotado no vacancy. Voltamos no Castelinho que fica entre as dunas o morro, o mar, o Santinho e Ingleses, para a última tentativa de não perder o feriado.
O Castelinho Residence, acho que ainda não tinha esse nome, era uma senhora portuguesa quem atendia, nos ofereceu um lugar que eles não alugavam por se tratar de um quarto muito pequeno, mas com um detalhe , ficava no ponta de cima do castelo e nos fundo, ou seja, de frente para o morro e para o mar. Quarto pequeno só cabia a cama de "casal" , o frigobar e o banheiro. Aquelas portas de vidro grandes era o que separava os pés da cama do visual maravilhoso do morro, da lua e do mar juntos no mesmo quadro que fiquei dias admirando, só depois de muita conversa me convenceram a sair e ir conhecer as outras praias, fomos para o Campeche, aí foi outra trip...
Nessa eu não estava, mas em 2002 ou 2003 eu tive a felicidade de estar a bordo de uma trip sensacional, de cinema. Por incrível que pareça fui de carona , não vou falar com quem para não incomodar ninguém .ok?! Mas posso dizer que depois de uma chuva na estrada, aquelas de parar na estrada, é que tudo começou a melhorar. O vidro do carona voltou a funcionar e as amizades dentro do automóvel começaram a aflorar, hehe.
A dica eu não sei se será possível de repetir, mas... a caminho do Santinho (Costão), nos Ingleses já vimos que a situação estava crítica, a praia estava lotada , Carnaval na rua muita gente gritando, dançando e nó só procurando onde ficar, pelo cansaço nos demos por vencidos e ficamos nos Ingleses mesmo, num quarto minúsculo com a escola de samba na janela. Eu havia dito que estava melhorando não é? Na manhã seguinte, que não demorou a chegar, fomos em busca de um lugar melhor, procuramos em toda a Praia dos Ingleses e nada. Santinho seria a salvação, mas também estava lotado no vacancy. Voltamos no Castelinho que fica entre as dunas o morro, o mar, o Santinho e Ingleses, para a última tentativa de não perder o feriado.
O Castelinho Residence, acho que ainda não tinha esse nome, era uma senhora portuguesa quem atendia, nos ofereceu um lugar que eles não alugavam por se tratar de um quarto muito pequeno, mas com um detalhe , ficava no ponta de cima do castelo e nos fundo, ou seja, de frente para o morro e para o mar. Quarto pequeno só cabia a cama de "casal" , o frigobar e o banheiro. Aquelas portas de vidro grandes era o que separava os pés da cama do visual maravilhoso do morro, da lua e do mar juntos no mesmo quadro que fiquei dias admirando, só depois de muita conversa me convenceram a sair e ir conhecer as outras praias, fomos para o Campeche, aí foi outra trip...
27 de out. de 2008
Paris
Para os boêmios a melhor dica para curtir o lado cult de Paris é o bairro dos Artistas que fica nas proximidades da Basilique du Sacré-Cœur ( outro lugar imperdível, para chegar até lá somente de teleférico, nada de subir as escadarias, elas são enormes).Bom, neste bairro é onde se concentra um grande número de artistas(pintores) que ficam desenhando o retrato das pessoas que ali passam, eles oferecem o retrato($$),mas você não é obrigado a comprar. As ruelas são encantadoras, românticas e cercada por cafés e restaurantes. A dica é comer um crepe de sorvete em um dos diversos restaurantes da região. O melhor é visitar à noite para curtir a vista lá de cima da Basílica. A basílica fica no coração da cidade!
Neste site tem informações históricas do lugar: http://www.sacre-coeur-montmartre.com/us/basilique.html
foto: mostra um pouco do bairro dos artistas e ao fundo se encherga a Basílica.
Eurodinsney.Tem mais pontos de vendas de lembranças do que brinquedos para as crianças, e pré adolescentes. Um lugar para não passar muito tempo, a Disney dos EUA é bem melhor!
Abuse do metro, que é o melhor transporte público de lá e te leva para todos os cantos de Paris, compre o passe de turista pois você pode usar o mesmo durante todo o dia. Bom, vc ter seu mapa pessoal para poder se orientar melhor, tem distribuição gratuita em todos os lugares turísticos de Paris.
O francês não é tão chato como dizem, embora eles terem a fama de só falarem na língua deles, se vc chegar e tentar falar na língua deles, pelo menos um ola e depois educadamente pedir para falar em Inglês, eles aceitam numa boa. eles não gostam é que a pessoa chegue falando em inglês de cara sem ao menos perguntar se podem falar em inglês ao invés de francês, questão de educação!
....Contribua para esse blog como fez Daniela Wudich
Neste site tem informações históricas do lugar: http://www.sacre-coeur-
foto: mostra um pouco do bairro dos artistas e ao fundo se encherga a Basílica.
Eurodinsney.Tem mais pontos de vendas de lembranças do que brinquedos para as crianças, e pré adolescentes. Um lugar para não passar muito tempo, a Disney dos EUA é bem melhor!
Abuse do metro, que é o melhor transporte público de lá e te leva para todos os cantos de Paris, compre o passe de turista pois você pode usar o mesmo durante todo o dia. Bom, vc ter seu mapa pessoal para poder se orientar melhor, tem distribuição gratuita em todos os lugares turísticos de Paris.
O francês não é tão chato como dizem, embora eles terem a fama de só falarem na língua deles, se vc chegar e tentar falar na língua deles, pelo menos um ola e depois educadamente pedir para falar em Inglês, eles aceitam numa boa. eles não gostam é que a pessoa chegue falando em inglês de cara sem ao menos perguntar se podem falar em inglês ao invés de francês, questão de educação!
....Contribua para esse blog como fez Daniela Wudich
22 de out. de 2008
New York
Oba, a próxima dica é pra você que adora batata frita, se você já foi a Bélgica sabe que o molho deles é a maionese, mas só isso não teria graça, né? Pois é, na Big Apple a Pommes Fries serve em cones as batatas mais saborosas da cidade, com a maionese importada da europa e mais de 30 molhos diferentes e deliciosos. Como na Bélgica, as batatas são fritas duas vezes, mas ficam sequinhas, acreditem.
NEW YORK NEW YORK
Uma amiga(Didi) deu estas dicas de comida na rua...Depois de pagar e passar por todos os pontos turísticos da Maçã e ver câmeras e línguas por toda parte, procure lugares mais despojados e sem pudor cult. Lugares onde se come ouvindo boa música sem pagar por isso.
Pizzaria Artichoke, dos(Basille) primos simpáticos, tem uma massa consistente, cobertura saborosa e diferentes combinações. Lugar onde que a galera procura fazer uma boquinha no fim de noite sem que ela termine, a música escolhida a dedo mantem todos no ritmo até de manhã, tem fila acreditem. Popular" mata-fome".
Pizzaria Artichoke, dos(Basille) primos simpáticos, tem uma massa consistente, cobertura saborosa e diferentes combinações. Lugar onde que a galera procura fazer uma boquinha no fim de noite sem que ela termine, a música escolhida a dedo mantem todos no ritmo até de manhã, tem fila acreditem. Popular" mata-fome".
Punta
Punta de Leste, uma cidade charmosa, mas também com uma forte noite alternativa, procure as festas nas docas...
Na saída da cidade tem um quiosque bar muito interessante, onde você encontra a melhor vista da Marina Del Rey e o maior caneco de chop estupidamente gelado. Além, desse delicioso prazer, há uma mesa separada, porque com o tamanho dos canecos não caberia na sua mesa, com uma luneta de longo alcance, mirando exatamente as areias pálidas e suas companhias de biquinis e bronzeadores, ah... que delícia.
Não coma panchos nos restaurantes da beira da praia, ali até a "cueca cuela" é caríssima.
21 de out. de 2008
Descendo os Altos da Bronze
Antes, curta o por do sol nas docas do Cais, mas suba a Duque quando o sol se for.
Depois de visitar a Praça da Bronze na rua Duque de Caxias, em Porto Alegre, desça no sentido da escola Ernesto Dornelles e vire à esquerda na Vasco Alves, que logo do lado direito da calçada avistarão um bar com a fachada roxa, onde rola um bom papo, um bom vinho e um vídeo legal na "telinha". Nos dias frios é uma ótima pedida e a clientela é seleta, a simpatia acolhedora pode ser irresistível. Não confirmo, mas um amigo disse que quase perdeu sua garota no "balcão", se é que me entendem. Nesta época só mulheres trabalhavam na casa...um incenso
Descobri ser o
Panapaná Bistrô
Rua Demétrio Ribeiro, 174
Descobri ser o
Panapaná Bistrô
Rua Demétrio Ribeiro, 174
Porto dos Casais 1990/2010
Chegar antes e ver a cidade crescer, os prédios sobem ao redor. Não conte os anos conte os prédios que tapam a visão, parece que o seu olhar bate no concreto, nas janelas e volta em sua direção trazendo respostas e silêncio. Ainda bem que podemos ver o céu acima deles, eles ainda não nos engoliram, mas não falta muito, porque somos muitos e alguns já estão na beira desse caldeirão. Reclamo do crescimento dos prédios novos no bairro e penso no impacto que teve a época (1980), aqui nas Chácaras. Alguém deve ter sentado na varanda, olhado seu gado e lamentado como eu.
Nossa, como vai água nessas construções
e tocos de cigarro।
Mas chega de lamúria, né? Dicas e histórias de lugares interessantes e quase desconhecidos, vocês vão encontrar por aqui.
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