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4 de jun. de 2010

O Tesouro Volátil (um conto perdido)

 O invisível homem nu como um lagarto esparramado na parede, tons de verde misturados a inebriante e escura alcova. A marca das garras não é sua, tampouco a marca do salto. Olhares e palmas, indelicado turbilhão de sentidos retidos nas mãos em alvoroço. Cantando a prece dos calcanhares...líquido escuro, espuma branca neste navio que não






Ele se recuperava de um grave acidente, ficou semanas sem contato com o mundo dos vivos...