NÃO SABIA QUE PARA REALIZAR UM SONHO TINHA DE DESISTIR DE OUTROS
NUNCA ESTEVE TÃO PERTO DE FICAR TÃO LONGE DE UNIR FELICIDADE E REALIZAÇÃO, MAS O QUE A MÃO ESQUERDA DÁ A DIREITA TIRA e as pernas chutam pra longe
ESCOLHAS ABSURDAS TRISTEZAS E LÁGRIMAS TURBULENTAS em águas profundas
MAS TUDO FICARÁ BEM DEPOIS DE FICAR MAL É SEMPRE ASSIM O CICLO MACABRO DO GRANDE PLANO DIVINO QUE NÃO É SEGUIDO POR NINGUÉM pelo livre arbítrio
MAS ANTES QUE AS PORTAS SE FECHEM VAMOS DANÇAR O ÚLTIMO TANGO E A PRIMEIRA VALSA NA SOLEIRA DE ALGUM HOTEL IMPERIAL.troquei de cavalo mudei rumo mas a minha sorte nunca mudou...
31 de mai. de 2011
18 de mai. de 2011
12 horas
12 horas
doze horas em paz ou no ar
doze horas de mar ou de cama
doze horas sem carmas ou planos
doze horas
sobre o atântico ou o pacífico
o que ficar mais distante
quantas horas temos até
o próximo instante
dozehoras direto sem barreiras
sem estradas ou cadeiras
ante a lua ou sobre o sol
voar e nadar doze horas
quanto tempo dura doze horas?
uma vida inteira ou meia
sem sapatos ou teias
quanto tempo duro?
doze horas...
doze horas em paz ou no ar
doze horas de mar ou de cama
doze horas sem carmas ou planos
doze horas
sobre o atântico ou o pacífico
o que ficar mais distante
quantas horas temos até
o próximo instante
dozehoras direto sem barreiras
sem estradas ou cadeiras
ante a lua ou sobre o sol
voar e nadar doze horas
quanto tempo dura doze horas?
uma vida inteira ou meia
sem sapatos ou teias
quanto tempo duro?
doze horas...
16 de mai. de 2011
Mato ou morro*
Sem amor não tenho paz, mas com ele todo o vento vem atrás.
Se meu coração é uma prisão, minha vida é em Alcatraz.
Nem mesmo meus enganos não quebram o encanto
Neste louco desatino de viver meus sonhos
que em tantos outros planos
Derramam em teu colo todo o meu pranto.
Mas todo o vazio se vai e quanto sol chega
em nossa janela no campo vejo a estrada, o morro,
o mato sem cachorro, sei logo que o queijo o vinho e tudo
de novo a lançar em nossa mesa flores de outono.
Se meu coração é uma prisão, minha vida é em Alcatraz.
Nem mesmo meus enganos não quebram o encanto
Neste louco desatino de viver meus sonhos
que em tantos outros planos
Derramam em teu colo todo o meu pranto.
Mas todo o vazio se vai e quanto sol chega
em nossa janela no campo vejo a estrada, o morro,
o mato sem cachorro, sei logo que o queijo o vinho e tudo
de novo a lançar em nossa mesa flores de outono.
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