O invisível homem nu como um lagarto esparramado na parede, tons de verde misturados a inebriante e escura alcova. A marca das garras não é sua, tampouco a marca do salto. Olhares e palmas, indelicado turbilhão de sentidos retidos nas mãos em alvoroço. Cantando a prece dos calcanhares...líquido escuro, espuma branca neste navio que não
Ele se recuperava de um grave acidente, ficou semanas sem contato com o mundo dos vivos...
4 de jun. de 2010
3 de mai. de 2010
Todinha
Sem mochilas, só passagens. Sem destino, só paisagens
Viagem ao centro do sol, ou, ao Oásis em meio ao deserto de dunas e lagoas refrescantes, onde coqueiros batem a sua porta e camarões teimam em sentar a sua mesa, que bóia no balançar de redes simetricamente instaladas.
Bechanos e jegues, peixes e frutas, perfumes e sabores
do Ceará.
Viagem ao centro do sol, ou, ao Oásis em meio ao deserto de dunas e lagoas refrescantes, onde coqueiros batem a sua porta e camarões teimam em sentar a sua mesa, que bóia no balançar de redes simetricamente instaladas.
Bechanos e jegues, peixes e frutas, perfumes e sabores
do Ceará.
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