E tao o universo deu seu jeito
Vem a primavera
E tudo recomeça
Do ciclo infinito
Das noites fervente
Das tardes latentes
E as manhãs vibrantes
Todos cantam
E todos contam cores
De flores fartas
Em praças nossas
Trocando o pelo e a pele
E tao o universo deu seu jeito
Vem a primavera
E tudo recomeça
Do ciclo infinito
Das noites fervente
Das tardes latentes
E as manhãs vibrantes
Todos cantam
E todos contam cores
De flores fartas
Em praças nossas
Trocando o pelo e a pele
O único receio é a lembrança
Em tempo de travessia
Chegamos do outro lado da ponte
A ponte não existia
E mesmo assim atravessamos
Não era o lugar
Não era mais
Partiu-se 2