Teorias absurdas
Bem, uma delas é aquela
... onde o "desbunde normal" do artista, do gênio indomável, se aproxima do limite entre liberdade exagerada.
"Tudo é válido, a criação é o contato com o divino";
"O preço a pagar é a loucura ou a vida fora dos "palcos, ateliês, mesas de desenho..."
A criatividade é natural e irrefutável. Inequívoca. Não creia em vidas normais, aparentemente "normais", Enganam-se aqueles que, pensam que os traços, dons e sons se apagam ou desaparecem.
Atividades distintas, obviamente, mas o cérebro continua a trotear no outro lóbulo, do outro lado dessa ponte invisível e inexistente. Há fusíveis, multicoloridos quando transformados em sinais elétricos em algum programa de TV, pintando nossos neurônios. A plenos êxtases sensoriais, criando, imaginando e sentido a arte mais uma vez verter.
Por outro lado, serve como desculpa a todos aqueles desejos que de outro modo não se realizariam. A liberdade nesse tipo de convívio é compartilhada e se desenvolve. Mas o devaneio é vizinho e a simples "relaxada", pode se tornar, a "pseudo liberdade criativa".
Sem canalizar produtivamente a energia, o objeto parece que não se transforma. E a luz que deveria brotar da arte não brilha tanto, quanto na hora em que foi recebida em suas mentes.
Tudo acha espaço e a experiência nos tinge por demais.
Talvez, tudo seja uma desculpa para viver suas excentricidades...
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