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10 de nov. de 2016

O que tenho Visto

Refletindo...2009 Principalmente problemas de gestão de pessoas e processos. O tempo que cada gestor passa revisando e corrigindo indicadores mostra um perfil diferente buscado pelas empresas mais tradicionais...o perfil tranquilo(easy guy) não é bem visto, a aparente tranquilidade está perdendo espaço para o perfil “atucanado”, este valoriza muito o tempo está sempre com aparente pressa de resolver os problemas, mas na verdade só entra e sai de reuniões. Os indicadores são os balizadores de entrada e saída de cargos estratégicos verticalmente. Quando o Gerente consegue salvar o “seu”, cargos abaixo serão remanejados, novos fluxos serão criados, uma nova postura e plano de ação será vendida ao cliente aumentado o fôlego em mais alguns meses. O mercado de cobrança é bastante dinâmico, tanto nos contratos e carteiras repassados às Assessorias, quanto à taxa de rotatividade nos recursos humanos de ambos, selecionando uma precária mão de obra disponível e sem muita esperança no mundo, estão buscando um apoio financeiro não um trabalho onde vão crescer se desenvolver e buscar melhorias para si e para a empresa... O aumento do custo geral nos preços e serviços nos faz pensar que os bancos estão lucrando cada vez mais devido às taxas de juros cada vez maiores ao correntista(spread), mas esta lógica onde o juro é alto e o cliente não paga, ou o juro sobe porque o cliente não paga, gera nos Bancos, Assessorias e Financiados uma eletrificação das relações no mesmo grau com que os indicadores influenciam a tomada de decisões pelo CEO do momento. Outros fatores se somam a estes como Novo gestor a nova ideia, que quase sempre já foi testada em outra época, mas como mudou-se o processo o processo e o sistema continuou empurrando as relações e as execuções das tarefas e rotinas praticamente pelas mesmas micro gestoras, o resultado tende a ficar muito próximo dos já obtidos gerando novas reuniões e tomadas de decisões distantes do nó burocrático instalado e absorvido pela grande massa corporativa no país. Será que mereceriam um salário duas ou 3 vezes maior o corpo funcional da empresa, se pergunta o dono do negócio. São qualificados e estão engajados com a missão e os valores da empresa? Ainda temos a vitimização do trabalhador que pensa que é explorado pelo patrão e pelo sistema, que são os culpados pelo suas vicissitudes, idiossincrasias e controvérsias existenciais. Acho estranho quando falam da igreja católica que manipulou o Ocidente vendendo a sua versão de Jesus Cristo a ferro e fogo, mas são manipulados por versões da mídia com uma versão romântica de que com seus direitos adquiridos assegurados podem ficar tranquilos que o sistema dará outro jeito de se equilibrar...mais tempo perdido Estado inchado e empresas terceirizando porque é caro muito caro empregar, pagar direitos criados para acalmar a população após um golpe de estado. A modernização que estão querendo é a roda...Empregar por vontade mútua sem a mão do estado é uma das soluções, porém sem mudar a legislação trabalhista é nada. Pipocam ações trabalhistas e só aumentaram e há dois gastos, o da União, principal devedora em todos os âmbitos e o do judiciário com seus salários e benefícios que beiram o ridículo, monárquicos. Se há dois poderes que estão em harmonia é o Legislativo e o Judiciário, só se parecem com as aposentadorias militares, outro dogma da nossa "óptima" Administração de Recursos Públicos. Na selva não é o homem que mata o leão...talvez depois do tacape...

Um comentário:

  1. Terceirizando emoções
    Estamos no túnel virtual sendo cobaias da 7ª onda
    Aos poucos vão lançando produtos disfarçados em aplicativos ou séries para TV/mobile
    Informações compartilhadas em catálogos com mais dados que qualquer Receita Federal de qualquer país
    Compre o seu satélite e financie pelo BNDES...Alugue para vários canais e venda a da informação de todos
    É o dumping virtual que movimenta bilhões de vidas ou dedos e alguns terazilhões

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