A prova de que o assistencialismo só ilude, põe o peixe na boca, sem anzol, sem escamas, sem espinhos...
Se você pensa que dar alimento a todos de graça resolve o problema, então leia abaixo e reflita.
Espero que você saiba a diferença entre MOTIVAÇÃO E INCENTIVO.
NO NORDESTE: 500 mulheres do Bolsa Família rejeitam emprego em indústria têxtil. As novas costureiras só aceitariam o emprego se o pagamento fosse por fora, ou seja, na informalidade.O SID têxtil (Sindicato da Indústria Têxtil) em parceria com o Governo do Estado cearense ofereceu recentemente um curso de formação para costureira, exclusivamente para as mulheres inscritas no programa Bolsa Família do Governo Federal. Foram ofertadas 500 vagas para o curso, e após o término a pessoa já tinha uma vaga de emprego garantida na empresa, inclusive com carteira assinada, mas as beneficiadas pelo programa social não aceitaram a proposta, pois, não arriscariam perder o incentivo do presidente.
Segundo informações, o sindicato da indústria têxtil do Ceará firmou um acordo com o Governo daquele Estado, para coordenar um curso para formar costureiras, e em contra partida, o governador Cid Gomes (PSB) exigiu que a formação atendesse o grupo de 500 mulheres que recebem o Programa Bolsa Família.
Negociação
As informações foram prestadas por Thiago Damião, membro do SID têxtil. E informou também que a negociação entre o governo cearense e o sindicato foi nos seguintes termos: O Estado entrou com os recursos, o SENAI com a formação das costureiras, e o sindicato com o compromisso de enviar o cadastro das formadas as inúmeras indústrias do setor para dar emprego as novas costureiras.
O curso teve duração de 120 horas aula. Os cadastros foram entregues as empresas que se prontificaram para efetuarem as contratações, mas para a surpresa do sindicato, das 500 costureiras que participaram do curso nenhuma delas aceitou o emprego, por que ao assinar a carteira de trabalho elas perderiam o Bolsa Família.
Em média, a família carente do Nordeste, recebe R$ 90,00 do benefício social do Governo Federal, e o emprego que as empresas cearenses ofereceram era de 1 salário mínimo, R$ 510,00, com carteira assinada.
Segundo Damião, as novas costureiras só aceitariam o emprego se o pagamento fosse por fora, ou seja, na informalidade.
DIÁRIO DO SERTÃO com SECOM
É fácil assim, vamos resolver o problema da Educação, vamos entupir as Universidades, conseguir bons números e péssimas qualificações, as provas de final de curso são uma vergonha, mas tudo se maquia...30% dos alunos não deveríam estar lá e 50% dos professores também não. E de fato eles não estão lá, 4 horas se transformam em 1 h efetiva de aula.
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